Sua voz pode indicar se você é uma pessoa poderosa

Descobrimos quem está “no comando” por causa da voz.

Ao menos é o que aponta uma pesquisa publicada pelo periódico Psychological Science. Segundo o estudo, quando estamos em uma posição de poder nosso tom de voz muda e as pessoas percebem isso.

Sei Jin Ko, líder da pesquisa, da San Diego State University, conta que a alteração no tom de voz pode determinar nossas relações, como as de pai e filho, vendedores e consumidores e, até mesmo, as negociações entre chefes de estados.

Quem impulsionou a pesquisa foi ninguém mais do que Margaret Thatcher, a ex-primeira-ministra britânica. Ao saber que a “Dama de Ferro” havia passado por treinamentos vocais para fazer valer a sua autoridade, o psicólogo e sua equipe decidiram explorar como o poder é capaz de alterar a voz das pessoas e se os ouvintes conseguem assimilar essa mudança.

Para chegar ao resultado dois testes foram feitos. Primeiro os pesquisadores convidaram 161 estudantes para lerem passagens – alguns como se fossem chefes inseguros e outros como líderes confiantes. Depois a equipe comparou as gravações e percebeu que as vozes dos “poderosos” eram mais marcantes e monotônicas, como nos treinamentos da “Dama de Ferro”.

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No segundo teste, os estudiosos mostraram as gravações para um grupo de controle. Os participantes listaram quem parecia e quem não parecia ser um líder. Grande parte das respostas estavam corretas. Logo, os ouvintes percebem quem está no comando.

Em um artigo para o site Época Negócios, Sergio Chaia, ex-presidente da Nextel, traz algumas dicas para potencializar o tom de voz após uma consulta com a coach Bernadette O’Brien. Confira:

Converse com sua voz crítica:

Para a a coach de voz, o melhor caminho é rejeitar a voz interior que diz não ser possível ou que não levamos jeito para algo. Ela aconselha a conversar com essa voz crítica. Como? Comece a sentir seus pés bem fixos no chão e aumente a percepção de cada parte do seu corpo. Concentre-se em sua respiração e coloque as mãos sobre o abdome. Depois sacuda todo o corpo, deixando de lado os pensamentos negativos. Isso lhe ajudará a ser mais solto e autêntico e essa autenticidade irá transparecer em sua voz.

Aqueça sua voz!

Faça como alguns cantores antes dos shows, aqueça a sua voz. Em um lugar isolado, grite várias vezes e conheça a potência e o alcance de sua voz. A especialista indica bater de leve no peito, braços, bochechas e garganta, minutos antes de se apresentar.

Livre-se da boca seca:

Ficar com a boca seca geralmente acontece antes de se apresentar e isso significa que você está nervoso. Ao colocar os lados da língua nos dentes de trás, pressionando-a levemente para encorajar a produção de saliva, pode ajudar.

Faça pausas:

Dê uma pausa breve e respire. Elas dão a sensação de que você está construindo a ideia junto com quem está acompanhando a apresentação, o que aumenta o engajamento.

Defina seus objetivos:

Conecte seu tom de voz aos seus objetivos. Defina o que você deseja atingir em cada etapa. Se for falar sobre um novo projeto, aplique um tom mais impactante no começo, aconchegante no meio e decisivo no final. É importante verificar se os tons estão adequados a cada etapa.

Agora que você já percebeu que sua voz é decisiva na hora de fechar um negócio, de conversar com clientes, com o chefe ou para passar a mensagem que realmente deseja, treine e faça dela uma ótima ferramenta de trabalho.

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Utilize o Creative Commons para as mídias da sua apresentação

Preparar uma apresentação de qualidade exige esforço e empenho. Muitas vezes não se tem o domínio da estética para desenvolver as imagens ou elementos gráficos. Por causa disso recorremos ao que já existe pronto na internet. O problema é que, mesmo sem querer, utilizamos materiais registrados e quebramos o direto autoral das peças. Na maior parte dos casos essas atitudes não geram consequências, mas, legalmente, estamos em desacordo e podemos enfrentar problemas por isso. 

Uma boa forma de evitar o incômodo é buscar conteúdo de mídia com as licenças Creative Commons. Garantindo assim de estar utilizando um material em concordância com o criador original e desenvolvendo seu webinar dentro dos limites legais. Esse tipo de licença tem o propósito de fornecer bens comuns em formato digital. Facilitando a cópia, distribuição e edição dos arquivos. 

 Por meio dessas licenças o criador da mídia pode deixar seu material disponível a um terceiro, com ou sem restrições. É o principio colaborativo que a internet nos permite vivenciar. 

 Tipos de Licenças – Creative Commons  

Atribuição 

Distribuir, editar ou criar obras derivadas mesmo que para fins comerciais contando que dê créditos pela obra original. 

Compartilhamento pela mesma licença (BY-SA)

Editar, adaptar ou criar obras derivadas mesmo que comercial, dando os devidos créditos ao autor e licenciar a obra sob os mesmos termos.

Não as obras derivadas (BY-ND)

Redistribuição, válido para fins comerciais e não comerciais desde que seja redistribuída sem alterações e completa com os créditos dados ao autor. 

Uso não comercial (BY-NC)

Remixar e adaptar referenciando o autor desde que não seja com fins comerciais. 

Uso não comercial – Compartilhamento pela mesma licença (BY-NC-SA)

Remixar e adaptar referenciando o autor desde que não seja com fins comerciais. As novas criações devem seguir os mesmos parâmetros. 

Uso não comercial – não as obras derivadas (BY-NC-ND)

Permite compartilhar desde que referenciando o autor e sem propósito comercial. 

Contando com ajuda dos materiais licenciados por Creative Commons você pode tornar suas apresentações e postagens totalmente legais e ainda divulgar o material dos outros. Como sugestão você pode acessar o photopin e fazer a pesquisa com imagens que cumpra esse critério. 

Criatividade S.A. – Dos bastidores ao sucesso da Pixar

Você já imaginou os bastidores de filmes como Procurando Nemo e Monstros S.A.? Propondo mostrar o processo de criação e como funciona a Pixar, Ed Catmull, presidente da Pixar e da Disney Animation Studios, escreveu o livro Criatividade S.A., ilustrado em um misto de guia empresarial e biografia. Ao longo da publicação é possível entender como suas histórias emocionais e evolventes conseguem cativar a todos, seja adulto ou criança.

A história é um exemplo de pioneirismo e conta o início e a evolução da animação 3D. Resultado de um sonho juvenil de Catmull: fazer o primeiro filme de animação computadorizada. Suas contribuições serviram para construir uma cultura única capaz de oportunizar aos outros a livre expressão de ideias e o trabalho colaborativo.

“Minha meta sempre havia sido criar na Pixar uma cultura que durasse mais do que seus fundadores – Steve, John Lasseter e eu”. – Ed Catmull

Através de uma linguagem agradável vamos descobrindo os erros e acertos de filmes como Toy Story, UP e Wall-e, que são verdadeiras lições empreendedoras. Além disso, o autor demonstra a importância do ambiente de criação, considerando o espaço como um facilitador para a colaboração e autoexpressão. Isto evidencia a busca pela construção de uma cultura sem medo, na qual as pessoas sintam-se capazes de colocar suas ideias sem receio das críticas.

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“Se você criar um a cultura sem medo (ou tão sem medo quanto permite a natureza humana), as pessoas irão hesitar muito menos em explorar novas áreas, identificando caminhos não mapeados e seguindo por eles.”– Ed Catmull

Outro diferencial retratado no livro é a dedicação e perfeccionismo de cada produção. Tudo é feito até estar bom, passando pelo chamado Banco de Cérebros. Acontecendo a cada dois ou três meses com a premissa de reunir pessoas apaixonadas e inteligentes, encarregadas de solucionar problemas e principalmente incentivar e garantir que sejam sinceras umas com as outras esquecendo cargos e hierarquias. Esse é um processo vital que todos os filmes da Pixar passam considerando o que funcionava e o que não: “[…] sua característica mais importante era a capacidade de analisar as pulsações  emocionais de um filme sem que qualquer dos seus membros ficasse emotivo ou caísse na defensiva”.

Além de  esclarecer a mecânica do estúdio, Criatividade S.A. traz lições aplicáveis que podem ajudar no dia a dia de qualquer empresa. Independentemente da sua área, a leitura é super recomendada. Brindando com os bastidores dessa grande empresa, trazendo curiosidade de todo processo e ainda como um extra algumas informações da vida de Steve Jobs, um dos membros fundadores do estúdio. Esse texto proporciona apenas uma leve ideia do que esperar, asseguramos que o tempo será bem investido.

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Prepare o seu webinar com Storytelling

A nossa jornada pelo Storytelling chega ao seu último capítulo. O objetivo dessa série foi apresentar e demonstrar as possibilidades da arte de contar histórias, trazendo dicas em prol de um webinar mais atrativo. A fim de reforçar tudo que foi apresentado traremos orientações básicas para facilitar a aplicação da jornada do herói. Com isso, independentemente do tema, você será capaz de transmitir conhecimentos, engajar sua audiência com naturalidade e facilitar a memorização dos seus materiais.

Caso tenha alguma dúvida confira os capítulos anteriores aqui:  12 e 3

Antes da começar sugerimos algumas abordagens possíveis:

  • Conte sua história mostrando a experiência pessoal enquanto transmite  o conteúdo. Ilustre com casos e situações e foque na veracidade.
  • Utilize exemplos de histórias ou fábulas passíveis de aproveitar uma lição ou algo equivalente.
  • Crie um personagem e o acompanhe na jornada. Por exemplo, uma estudante que gostaria de descobrir o que é storytelling enfrentando os desafios para tal.
  • Construa um diálogo entre os slides e a sua fala, humanizando a apresentação como um personagem com emoções atribuindo personalidade.

Ao usar a criatividade você encontra outras formas de envolver o público através da narrativa. Vejamos então como cada ponto da jornada pode ser utilizado, por exemplo, para montar uma apresentação de slides.

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Mundo comum: 

Questione a audiência fazendo-a refletir sobre uma situação atual, uma provocação, algo não resolvido. Este é o momento para causar impacto e conquistar a atenção. Mostrar as coisas como realmente são.

Chamado à aventura:

Defina um problema, algo a ser resolvido. Uma nova abordagem ou perspectiva para uma situação atual.  

Recusa do chamado:

Antes de entrar no assunto mostre visões contrárias, motivos que poderiam ir contra as suas defesas. Assim no decorrer da narrativa poderá desconstruir essas barreiras.

Encontro com o mentor:

Autores, teorias e materiais que irão apoiar e dar o embasamento para sua apresentação. É importante ficar bem claro sua linha de pensamento, mostrar aqueles em quem você acredita.

Travessia do primeiro limiar:

Assunto propriamente dito, encerre a introdução e vá ao foco do problema. De maneira sucinta, mostre seu objeto de desejo.

Testes, aliados, inimigos: 

Traga exemplos, demonstre as variáveis do problema, como aplicar ou usar sua solução. Um bom momento para demonstrar o que os concorrentes estão fazendo.

Aproximação da caverna:

O que precede o momento chave, quando todos os esforços irão convergir. Crie a tensão ou expectativa para um revelação ou contribuição significativa para quem lhe acompanha.  Momento em que a teoria e prática devem convergir.

Provação: 

Este é o clímax, momento de ressaltar seu objeto de desejo, aquilo que você defendeu desde o princípio. Aqui os principais argumentos devem ficar bem claros, se necessário traga uma visão geral de tudo.

Recompensa:

Reforce o valor do que você apresentou para o expectador.  

Caminho de volta:

Abra espaço para questionamentos ou preveja e responda o tipo de pergunta possível.

Como gamificação e webinars podem ajudar no processo de aprendizagem?

5 dicas para criar vídeos interessantes

Querendo fazer bons vídeos e se destacar na web? O Youtuber Thomas Ridgewell, também conhecido como TomSka, tem mais de 3,5 milhões de inscritos em seu canal e ganha milhares de libras por mês com anúncios. Confira algumas dicas dele para quem também quer investir nesse segmento.

Aprenda com os erros dos outros:

Para fazer bons vídeos segundo TomSka é necessário assistir a muitos outros na internet. Dessa forma você vai saber o que faz sucesso e o que não faz na rede e contar com essa experiência na hora de produzir os seus.

Um, dois, três: cortando!

De acordo com o britânico os bons vídeos são aqueles que vão direto ao ponto e não enrolam os internautas. Portanto, foque no que é de fato importante e corte o que não é necessário.

Bom áudio faz diferença!

Para o Youtuber não importa qual é a câmera que você vai usar para fazer seus vídeos desde que ela tenha consiga captar o áudio com muita qualidade. Se o som do seu webinar for ruim, consequentemente você perderá seu público.

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Use conteúdo próprio:

TomSka aponta que vale muito mais criar seus próprios conteúdos do que pegar na web. Por exemplo: se você vai usar uma música como fundo de seu webinar é melhor usar a que foi composta por um amigo do que a de uma banda conhecida. É preciso tomar cuidado com conteúdos que possam violar os direitos autorais.

Construa amizades!

Uma dica fundamental é você ter “um monte de pessoas falando a seu respeito” na internet e que você precisa fazer amizades com outros que estão criando vídeos e se expressando na rede. Em entrevista para a BBC Brasil ele afirma que tem muitos amigos no YouTube e que construir novas relações é fundamental para chegar ao topo.

E então, gostou das dicas? Coloque-as em prática! Crie suas apresentações em vídeo com a Eventials e compartilhe seu conhecimento com mais pessoas! Acesse nosso site e faça um teste gratuito: www.eventials.com.

Por que investir em Fast Training para capacitar seu time online

Descubra quais câmeras e microfones são indicados para fazer vídeos online

Investir na produção de bons vídeos é importante para criar webinars profissionais. Uma apresentação pode ser prejudicada se você não utilizar uma câmera que atenda as suas necessidades e as espectativas de quem te assiste. Uma boa imagem leva uma boa impressão ao seu público. Logo, procure utilizar os melhores equipamentos possíveis. Confira os três tipos de câmeras mais usados para captar vídeos:

Compacta

São simples e práticas de usar, além de serem pequenas. Os limites dessa linha são variados, tendo alguns modelos com recursos comparáveis a DSLR e outros bem inferiores. Os valores giram em torno de R$ 350 a mais de R$ 1.500. Essas câmeras são mais recomendadas para o cotidiano, pela simplicidade de uso e transporte. Durante a utilização é importante que ela esteja em uma base fixa e com uma ótima iluminação, pois esses são os pontos negativos desse modelo.

Superzoom (bridge)

Apresentam aspecto mais profissional e possuem configurações avançadas, permitindo ajustes manuais de abertura, velocidade e ISO. Mesmo assim, possuem algumas deficiências como o limite de abertura e lentes não-cambiáveis. Sua principal vantagem é o zoom potente e sua maior aproximação com as DSLR. Esse modelo pode ser uma boa opção de custo benefício, ainda mais se a intenção é utilizar para fazer webinars. Contudo, sempre observe se o valor dela está próximo de uma câmera profissional. Dependendo do caso, vale mais investir em uma DSLR.

DSLR

Elas são as mais indicadas para captura de imagem ou filmagens e têm a troca de lentes como diferencial, assim como a capacidade de ver a imagem captada pela lente e não em um display digital. Nelas você tem acesso a todas as configurações desejadas. Mas, o problema, é o seu tamanho e o preço elevado. 

Ao analisar a qualidade, marca e modelos você certamente encontrará o equipamento ideal. O mais importante é pesquisar levando em conta o que se encaixa no seu orçamento e considerando todas as vantagens e desvantagens. Se você precisa conectar a câmera diretamente no computador, verifique no manual da mesma se o modo webcam é suportado. Uma boa câmera pode ser crucial para seus vídeos e webinars ganharem o destaque desejado. 

Confira três microfones que podem facilitar a captação do áudio durante seu webinar:

Lapela

Uma das principais vantagens deste tipo de microfone é o seu tamanho e sua sensibilidade. Em pequenas distâncias ele capta o áudio com eficiência e o ruído do ambiente é reduzido. Normalmente o equipamento é usado próximo da camisa/blusa, por isso o nome “lapela”, e é indicado para situações que exigem pouca mobilidade.

O microfone é pequeno e eficiente, custa a partir de R$ 60 e é um bom aliado de quem faz webinars. 

Direcional Boom 

Diferentemente do Lapela, esse tipo de microfone capta o som apenas da direção em que é apontado. É muito recomendado para produções profissionais e capta o áudio com muita qualidade.

Ele pode ser usado com o auxílio de um suporte, mas quando manuseado – opção um pouco dificultosa –, consegue captar um som mais limpo e claro.

O equipamento custa a partir de R$ 300, preço que varia de acordo com a marca e com os acessórios que o acompanha. 

Cardióide de mesa

Ele segue a linha dos microfones mais tradicionais, aqueles usados em apresentações e eventos. Deixá-lo fixo sobre a mesa é uma boa opção quando se está fazendo um webinar.

Mesmo que o cardióide capte muito do som ambiente, a qualidade do áudio é boa, mas é importante que ele seja usado próximo de quem está falando.

O microfone custa a partir de R$ 50 e também é uma opção para quem quer profissionalizar as apresentações em vídeo. 

É importante considerar que a infinidade de modelos e categorias pode fazer com que um determinado microfone se sobressaia às suas necessidades. Portanto, analise e pesquise bem antes de comprar. Aprenda a usar o equipamento da melhor forma. Fale claramente e faça alguns testes. 

Um bom microfone pode ser aquele detalhe que faltava para garantir o sucesso dos seus vídeos.