A cada ano a área de Relação com Investidores (RI) recebe mais importância dentro das companhias. Só no ano de 2018 o total de investidores pessoa física na Bolsa aumentou em 7% no comparativo com 2017.

Hoje no Brasil existem mais de 663.270 pessoas físicas investindo na Bolsa de Valores. Neste cenário o papel do profissional de RI ganha ainda mais destaque nas empresas de capital aberto.
A responsabilidade desse profissional é de representar a empresa diante investidores e mercado financeiro, promovendo uma aproximação para tornar a troca de informações mais eficaz.
É importante entender que o representante de RI precisa sempre estar a par de todas as áreas. Compreender a saúde da empresa e traçando o melhor direcionamento estratégico para manter uma boa reputação corporativa.
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Vivemos em uma sociedade muito diferente da de 10 anos atrás. O consumidor atual é muito mais seletivo, impaciente para propagandas e com uma evolução digital muito grande.
Não quer assistir algo? Não precisa, é só trocar de canal. Não quer ver nenhum canal aberto? Vai para o Netflix. Quer ouvir música de todos os gêneros, sem pausas, o dia inteiro pagando pouco por isso? Spotify. Em resumo, hoje o consumidor não é “obrigado” a perder tempo com o que não quer.
O empoderamento da internet tornou as coisas muito fáceis e acessíveis. Não preciso nem mais ouvir quem eu não quero, pego meu celular, abro o instagram ou pego um fone e pronto, nada mais existe ao redor.
Um filósofo que fala muito sobre isso, caso queira ler mais sobre, é o Bauman. Ele define a atual sociedade como líquida, um conceito criado para representar esse “desapego” das pessoas perante coisas, marcas, objetos, etc. Leia mais aqui.

Realmente não é nenhuma novidade que a forma das pessoas consumirem mudou. Mas e a jornada de compra? E o funil de vendas? Mudaram também?

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